Cena típica de uma terça-feira ao meio dia: ônibus lotado vai em direção à Rodoviária, no centro da cidade. Cerca de 30 pessoas se espremem entre a porta de entrada e a "catraca". Aquele local, teoricamente reservado aos idosos e demais pessoas que tem passe livre, vira uma
lata de sardinha. O resto do veículo? Não posso falar, eu não via nada além de ombros, cabeças, costas. Aliás, eu via alguma coisa? Meu pé era esmagado constantemente e minhas mãos tremiam tentando segurar o peso do meu corpo.
Esse não é um caso isolado. Existem outros, inclusive, muito mais caóticos.
Estamos na capital do Brasil, minha gente.
Um comentário:
Sei bem como é isso... Gostei do texto, reflete muitas realidades. Beijos, Bia!
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